O disco de cobre ou de alumínio não
experimenta nenhuma atração na presença dos ímãs; cobre e alumínio não são
materiais ferromagnéticos. Posicionam-se o disco de cobre (alumínio) e os ímãs
giratórios de modo que os ímãs passem por baixo e perto da borda do disco. A
fina placa de plástico ou de vidro é disposta horizontalmente no espaço que
medeia entre o disco e os ímãs girantes (esta placa impede que a audiência
possa pensar que as as correntes de ar despertadas pela plataforma giratória
sejam as responsáveis pelo movimento do disco).
Agora, à mão, os ímãs são postos a girar mediante um bom impulso, para que adquiram alta velocidade. Imediatamente o disco de cobre começa também a girar, tentando seguir os ímãs. Nessa etapa, se bloquearmos a plataforma e a impulsionarmos para que girem em sentido contrário ao anterior, o disco de cobre retarda, para, e entra outra vez em movimento seguindo os ímãs no novo sentido.
Agora, à mão, os ímãs são postos a girar mediante um bom impulso, para que adquiram alta velocidade. Imediatamente o disco de cobre começa também a girar, tentando seguir os ímãs. Nessa etapa, se bloquearmos a plataforma e a impulsionarmos para que girem em sentido contrário ao anterior, o disco de cobre retarda, para, e entra outra vez em movimento seguindo os ímãs no novo sentido.
Para mais informações sobre esta experiência
acesse: http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_46.asp
Por
Pamela Naize, Jamile Bertolini e Geovanna Medeiros
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